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Rev. méd. Paraná ; 74(1): 51-55, 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1362723

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a frequência de instabilidade de microssatélites (IMS) em casos de carcinoma colorretal, bem como seus fatores de risco. Material e Método: Foram analisados históricos de pacientes com CCR, avaliando sexo, idade, presença ou ausência de instabilidade de microssatélites MLH-1 e MSH- 2, positividade e negatividade do marcador p53, reatividade do marcador Ki67, profundidade da lesão, invasão vascular e linfonodal e localização do tumor. Resultados: Obteve-se 10,37% de casos com IMS. Não houve correlação entre IMS e idade, gênero, localização do tumor, invasão linfonodal e vascular, profundidade da lesão, mutação de TP53 e taxa de proliferação por anti Ki67. Conclusão: Nesse estudo a presença de IMS no CCR não apresentou relação com fatores clínicos e epidemiológicos conhecidos para essa neoplasia.


Objective: The aim of this study was to verify the frequency of microsatellite instability (MSI) in cases of colorectal carcinoma and their risk factors. Material and Method: We analyzed historical CRC patients, evaluating sex, age, instability MLH -1 microsatellite and MSH- 2 , positivity of the p53 marker, percentage of Ki67 marker , presence of lymph nodes metastases , depth of lesion , vascular and lymph nodes invasion and tumor location. Results: There was 10.37 % of cases with IMS. There was no correlation between IMS and age, gender, tumor location , lymph node and vascular invasion, depth of the lesion , TP53 mutation and proliferation rate by anti Ki67. Conclusion: The presence of IMS in CRC is not related with clinical and epidemiological factors known to this neoplasm.

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